As lesões cariosas e traumáticas são as principais causas de inflamação e necrose pulpar em dentes decíduos. Uma vez estabelecida uma condição de irreversibilidade da inflamação pulpar, ou a necrose tecidual, o tratamento endodôntico radical deve ser realizado.
Este tem por objetivo erradicar ou impedir uma infecção endodôntica, evitando a perda prematura do elemento dental.
Ademais, restaura a homeostase dos tecidos periapicais, prevenindo possíveis danos ao germe dentário e, consequentemente, à dentição permanente subjacente.
Durante muitos anos, a abordagem endodôntica
em decíduos tem sido feita de maneira diferente daquela
preconizada para dentes permanentes, especialmente no
que concerne à medicação intracanal.
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Substâncias
citotóxicas, mutagênicas, irritantes têm sido utilizadas,
sem que haja razões microbiológicas e imunológicas
aceitáveis para tal.
Este estudo procurou avaliar, clínica e
radiograficamente, a eficácia do hidróxido de cálcio, não
associado a outro agente antimicrobiano, no tratamento
endodôntico de decíduos.
🔘 3 Vídeos de interesse
► PINOS DENTÁRIOS: Confecção de pinos em fibra de vidro anatômicos
► TRATAMENTO DE CANAL: Reconstrução coronária prévia - Angelo Freire
► PULPOTOMIA: Protocolo Clínico - Leonardo Muniz
Para tal, avaliaram-se a
esfoliação do dente decíduo e subsequente
irrompimento dos dentes permanentes sucessores,
comparando estes resultados com aqueles observados
no dente homólogo, que não sofreu intervenção
endodôntica.