PDF: Complicações após expansão de maxila cirurgicamente assistida


Phillips et al.(1992) informaram que sua prevalência estava entre 10 e 15% da população adolescente e 30% da população adulta.



A deficiência transversal de maxila caracteriza-se por maxila atrésica, palato ogival e apinhamento e rotação dental, além de mordida cruzada posterior uni ou bilateral; sua etiologia é multifatorial, incluindo fatores de desenvolvimento, congênitos, traumáticos e iatrogênicos, podendo estes ser tanto genéticos quanto ambientais. 

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Segundo Betts et al. (1995), o tratamento da deficiência transversal de maxila varia de acordo com o grau de atresia, a idade do paciente e a associação da deficiência transversal com outras deficiências. 

Tem como objetivo aumentar transversalmente as maxilas, por meio de procedimentos ortodônticos, ortopédicos e/ou cirúrgicos. No adulto, a maturidade esquelética exige um procedimento ortodôntico/cirúrgico, conhecido como expansão de maxila cirurgicamente assistida (EMCA), em que a etapa cirúrgica visa a anular a resistência à expansão.







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