Essas fraturas podem ser classificadas como complicadas, quando há envolvimento pulpar, e não complicadas, quando o mesmo não ocorre.
Os fatores etiológicos mais comumente associados a essas fraturas durante a infância são as quedas; na adolescência, está relacionada à prática de esportes e, em adultos, à acidentes automobilísticos.
Traumas relacionados à violência também foram relatados na literatura. O dente mais comumente afetado é o incisivo central superior, cujo trauma pode gerar problemas funcionais, estéticos e fonéticos.
Traumas relacionados à violência também foram relatados na literatura. O dente mais comumente afetado é o incisivo central superior, cujo trauma pode gerar problemas funcionais, estéticos e fonéticos.
Os tratamentos propostos para fraturas coronorradiculares não complicadas consistem em remoção de fragmentos associado ao tratamento restaurador, ou em remoção de fragmentos, gengivectomia e tratamento restaurador, dependendo do caso.
Nos casos de fraturas complicadas, o tratamento consiste em remoção de fragmentos, gengivectomia, tratamento endodôntico e tratamento restaurador, ou ainda remoção de fragmentos associada à extrusão ortodôntica do fragmento apical ou extrusão cirúrgica do mesmo, associada ao tratamento endodôntico e protético.
O presente trabalho relatou um caso de fratura coronorradicular
complicada e a abordagem multidisciplinar dada ao caso.