O objetivo deste trabalho foi, por meio de uma revisão da literatura, descrever e discutir as principais técnicas para controle de comportamento, destacando as técnicas: controle pela voz, falar-mostrar-fazer, e mão sobre a boca.
O relacionamento é a maior diferença que existe entre o tratamento de crianças e adultos. Em geral, o tratamento de adulto exige uma relação de
um para um, que é o modo como se relacionam o dentista e o paciente.
Entretanto ao se tratar de uma criança, estabelece-se uma relação de um para dois: o dentista, o paciente infantil e seus pais ou responsáveis. A importância deste contato unificador tornar-se-á evidente quando forem descritas as técnicas de controle.
O controle de comportamento infantil é um componente integral na prática de Odontopediatria.
Com o passar do tempo, tem diminuído a ênfase no uso de restrições e drogas pesadas, e aumentado a necessidade de envolver os pais no processo de decisão/realização.
Uma vez que a criança estiver no consultório para tratamento, ela dependerá não só do preparo prévio efetuado pelos pais, como também da habilidade do odontopediatra e sua equipe em manejála.